sábado, 30 de janeiro de 2010

BELÉM MACHIATTO


Belém e os Jerónimos são provavelmente o sítio histórico/arqueológico mais visitado em Portugal. Aproveitei uma recente ia à capital para revisitar os Jerónimos e ver as exposições do Museu Nacional de Arqueologia. Muito boa a relativa à Quinta do Rouxinol (olaria romana) e também a que tem por tema "Religiões da Lusitânia", a que acresce sempre a "Sala do Tesouro" e a colecção egípcia. Sofrível o mostruário de publicações, a preços incrivelmente altos, ao contrário do que encontrei, pouco depois, na feira do livro da gare do Oriente, onde pelo preço de "Da Pré-História à História", em homenagem a Octávio da Veiga, comprei dois sacos de belos livros, entre os quais entre revistas da Era. Ainda em Belém, confirmei que algo de facto está a mudar no Mundo que nos muda também a nós. Ia a caminho dos famosos pastéis quando verifiquei que ali ao lado havia uma cafetaria do Starbucks. Por ali fiquei com o meu Caramel Machiatto acompanhado pelo irresistível Cheesecake. De facto, a "Star" acertou em cheio ao abrir ali uma loja. Este é provavelmente o sítio mais cosmopolita e turístico de Portugal. Quase com tantos japoneses quanto betinhos do Restelo.

AFINAL HÁ MILAGRES

A bacia do Alqueva no seu pleno. Responsável provavelmente pelo maior plano de arqueologia de salvação algum dia encetado em Portugal, a barragem Alentejana mais uma vez prova que os habituais arautos se enganaram. Encheu mesmo. Reparem que estou a falar dos mesmos que anunciavam a pandemia aviária e a porcina e que também nos dizem todos os dias que o Planeta está a aquecer terrivelmente.

Pois é.

Estas coisas acontecem.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Formação - FLUP

Boas noites :)
Como disse anteriormente, venho responder aos pontos de interrogação que vos deixei pendentes na minha última mensagem relativamente à formação.

 Volto a relembrar que para este projecto arrancar é necessário no mínimo 12 inscrições até dia 19 de Fevereiro. A inscrição é feita no gabinete de formação contínua (piso 1, junto à entrada para o anfiteatro 1) e basta dizer à funcionária que se querem inscrever na formação de civilizações da antiguidade. Tanto a inscrição como o pagamento deverão ser feitos até dia 19 de Fevereiro, não sendo necessário efectuar o pagamento no acto da inscrição. O preço de inscrição aos alunos da FLUP é 120€... No entanto esta formação está de portas abertas não só a alunos da FLUP, como também a ex-alunos e a qualquer pessoa interessada. O preço de inscrição destes últimos é de, se não me engano, 170€. Quanto a ex-alunos não me recordo mas é mais caro que o dos alunos actualmente inscritos na FLUP e mais barato que os "não-alunos" da faculdade em questão.
Esta formação decorrerá no próximo semestre, mais concretamente entre Março e Abril, e as aulas serão, em princípio, todas as Terças-Feiras das19h30 às 21h30.
Cada civilização será leccionada por um professor diferente: cada um estará mais habilitado a abordar a civilização em questão.
Quanto à avaliação, foi-me dito que será pela realização de um trabalho final, mas mal tenha novidades vou-vos informando.
novamente desejo
BONS EXAMES PARA TODOS :)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

COLÓQUIO DE ARQUEOLOGIA


Nos próximos dias 24, 25 e 26 de Fevereiro (4.ª, 5.ª e 6.ª feira) a EDIA organiza, em Beja, mais um colóquio de arqueologia na sequência dos trabalhos efectuados no âmbito da barragem do Alqueva. Vou estar lá. Há 3 lugares livres no meu velho Audi para quem quiser ir (gasóleo e portagens por minha conta). Partida 4.ªfeira, bem cedo. Regresso: 6.ª feira, depois do encerramento dos trabalhos.

Ver programa aqui:
http://www.edia.pt/portal/page?_pageid=53,39608&_dad=portal&_schema=PORTAL&actualmenu=14724659&p_amb_d=14702334&cboui=14702334

domingo, 24 de janeiro de 2010

A MOTA DE PERAFITA

(FOTO1.)

Numa manhã de sábado em prospecção com o meu amigo Eugénio Queirós fomos até a mota de Perafita à procura de algo que nos despertasse interesse.
Depois de procurarmos a mota no meio bem urbanizado e crescente da vila de Perafita, lá se fez o vislumbre de um montículo com cerca de 7/8 metros de altura, povoado por meia dúzia de hortas e alguma raízes de eucalipto. (foto1.)
Vale a pena fazer uma visita ao sítio, pois é um raro vestígio deste tipo em Portugal.
O terreno esta delimitado por uma vedação com algumas portas de acesso que por sinal estavam fechadas.
Levados pela curiosidade fizemos algumas perguntas pela vizinhança até que chegamos a um dos "donos" do montículo.
O senhor, algo desconfiado na primeira abordagem, logo se mostrou muito disponível para nos abrir as portas para uma pequena visita e meia dúzia de fotografias sobre este espectacular vestígio de estrutura defensiva medieval do tipo mota.
Durante a visita encontramos uma pedra com uma marca de entalhe e um símbolo em forma de "S" gravado. (foto2.)
Estas estruturas eram construídas geralmente em madeira e em sua volta uma paliçada. Seria utilizada para protecção em caso de uma investida de forças inimigas.

Esperamos agora que a mota "acelere" a todo o gás para o próximo passo, a escavação da mesma, para a qual o G.A.P disponibiliza desde logo a sua ajuda.



(FOTO2.)


Mais informações sobre a história da vila de Perafita em: http://www.jf-perafita.pt/historia.php

sábado, 23 de janeiro de 2010

Formação - FLUP

Boas Tardes :)
Informo a todos os interessados que se está a tentar dar inicio a uma formação três grandes civilizações: Antigo Egipto, Grécia Antiga e Roma. No entanto, para este projecto arrancar é necessário no mínimo 12 inscrições até, se não me engano, dia 19 de Fevereiro. Esta formação decorrerá no próximo semestre - informar-vos-ei com mais precisão em que meses ela terá espaço - e as aulas serão, em princípio, todas as Terças-Feiras da  parte da tarde das 19h00 às 21h00 ou 19h30 às 21h30, sinceramente não tenho a certeza.
Espero Segunda-Feira poder dar-vos, aqui, informações mais precisas. No entanto, achei de alguma urgência dar já um aviso preliminar para que esta informação seja divulgada o mais depressa possível, visto que o prazo já se aperta.
Espero, muito brevemente, dizer-vos o preço, tipo de avaliação,horários, entre outras informações :)
Sei que esta é uma altura um pouco complicada para pensarmos noutros assuntos que não os exames, mas peço que reflictam no assunto ;p
BONS EXAMES PARA TODOS :)

CONTRA-CÔA

PA(RA)NOIAS

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A CASA DE ROCHA PEIXOTO


Nem todos os dias a oportunidade surge. Muitas vezes passam-se semanas. Mas hoje consegui abandonar o carro e passear a pé, sem programa, pela minha terra - Matosinhos, antigo julgado de Bouças. E descobri este belo recanto romântico. A 50 metros da linha do metro e a 100 de um dos maiores portos comerciais da Europa. Mas ali o tempo permanece em suspenso e o passado protegido por uma espécie de campo magnético. Este é o Largo de Cartelas Vieira, no meio da rua com o mesmo nome, no que sobrevive do núcleo histórico de Matosinhos. No fim da rua, sem saída, Souto Moura construiu uma série de bunkers para ricos (não interessa, adiante...). Descobri também que ali está a casa onde viveu António Augusto Rocha Peixoto, um dos "grandes" da arqueologia portuguesa. A Câmara Municipal de Matosinhos não se esqueceu e assinalou o local. A casa parece bem preservada, embora sem vida, onde viveu um dos grandes etnógrafos portugueses e um dos primeiros arqueólogos, falecido apenas com 42 anos, em 1909. Podem ler aqui um dos seus belos nacos de prosa:
http://ww.cm-pvarzim.pt/biblioteca/site_rocha_peixoto/documentos_bib_passiva/araujo_joaquim_a_a_rocha_peixoto.pdf

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

COVINHAS




Três exemplos das "famosas" covinhas, todas em menires dos cromeleques de Almendres, fotografadas, em Novembro do ano passado, pelo meu amigo Pedro Correia, repórter-fotográfico do "Jornal de Notícias". As covinhas, ou fossettes, são recorrentes na "arte rupestre" do ocidente peninsular (e não só) e a sua interpretação continua em aberto. Alguns autores apontam para uma execução tardia no Neolítico, com prolongamento para os "períodos" que se seguiram. Manuel Calado, o "Papa" do megalitismo Alentejo, interpretou alguns contextos como pares de olhos. Há quem veja nas covinhas cadinhos para a preparação de elementos essenciais para práticas xamãnicas (uma moda lançada por Jean Clottes e que os esotéricos continuam a cavalgar). Talvez alguém que passe por aqui seja capaz de acrescentar algo mais sobre esta interessante temática que no futebol é perfeitamente perceptível, pois, aí, toda a gente sabe o que é um jogador que "fica nas covas".


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

FANTASIAS E MANIAS


Assisti hoje às duas sessões da workshop "Fantasias imperiais e crises coloniais" e não dei o tempo por perdido. Pelo contrário. O tema é de grande amplitude e o debate aconteceu. Não ficou claro se os portugueses são de facto colonizadores especiais e autores do "lusotropicalismo" ou se este é uma criação épica da nossa historiografia, tão atreita a esse tipo de tiques. Amélia Pólónia, falando dos séculos XV e XVI, confessou desde logo problemas documentais para se aventurar em conclusões quanto ao tema da sua comunicação, sendo conhecido que nesse período funcionou mais a expansão que a diáspora. Filipe Ribeiro da Silva desmontou a ideia de que portugueses e holandeses tiveram processos distintos quando soltaram as amarras da Europa e de que foram rivais terríveis, acentuando a colaboração entre as duas pequenas potências sobretudo ao nível da iniciativa privada. Manuel Loff, no seu estilo tipo "tiro de rajada", lançou um olhar sobre um período curto da história contemporânea (1930-45) e sublinhou o facto de ter encontrado aí fortes elementos de retórica política e de propaganda no sentido de "vender" o português como uma raça superior. Uma campanha que parece ter ficado por aí. Depois de Maciel Santos ter falado sobretudo de certos padrões (sobretudo económivos) e políticas desenvolvidos no Estado Colonial de Angola, Cláudia Castelo falou-nos de lusotropicalismo, de Gilberto Freyre e Salazarismo. Para pôr em questão a forma eventualmente benigna como os portugueses foram colonos, incidindo na análise do período que se seguiu à eclosão da guerra do Ultramar até ao 25 de Abril de 1974. A verdade é que a prova testemunhal que tem recolhido aponta exactamente para a brandura dos costumes imposta pelos portugueses nas colónias, teoria que, deu logo para perceber, não agradou muito à dr. Polónia. Que a propósito de nada e de coisa nenhuma trouxe à colação o recente livro "O Património Genético Português", sublinhando o facto de ser da autoria de uma jornalista (os pobres jornalistas estão a descer cada vez mais baixo na bitola dos doutores...) e de uma especialista em genética que não citou fontes bibliográficas, classificando o livro como "perigoso" depois de dizer que "pode ser encontrado num escaparate da FNAC", como se tal fosse desde logo um defeito para qualquer livro, pois parece que os bons livros não podem vender muito e não podem estar à venda em sítios onde se vendem também computadores, 'gadegts' e o Pro Evolution Soccer. Mas enfim. Temos de estar preparados sempre para esta espécie de iconoclastismo académico. Na parte que me toca, gostei bastante do livro (parece que o prof. José d'Encarnação também), não o achei nada épico ou especulativo mas, pronto, se a dr. Polónia se irritou tanto com ele admito que terei pelo menos de fazer uma segunda leitura. Voltando à workshop, só mais um comentário: continuo a não ver ninguém da arqueologia a ousar espreitar o que se passa no terreno do vizinho do lado, a História. Mas desta vez há a desculpa dos exames...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

AFINAL HAVIA OUTROS

Uma lápide romana pertencente a Valença mas que desde 1903 estava no Museu Nacional de Arqueologia vai voltar para aquele concelho "dentro de dias", disse hoje à Lusa o presidente da Câmara local.
Segundo Jorge Mendes, a lápide, com mais de 200 quilos de peso e um metro de altura, ficará guardada no Núcleo Museológico instalado no interior da Fortaleza de Valença.
"Na próxima semana, o mais tardar, teremos a lápide, considerada de elevado valor histórico e arqueológico, de volta ao nosso concelho", referiu o autarca.
in LUSA

domingo, 10 de janeiro de 2010

REVISTA DE HISTÓRIA COMPARADA



NOVA EDIÇÃO ELECTRÓNICA:


LANDSCAPE

Vulcão Licancabur, na fronteira da Bolívia com o Chile, Maio de 2008

Um vulcão beijado por uma nuvem foi premiado pela revista National Geographic como a melhor Fotografia de Lugares de 2009 [entre 200 mil fotos]. Foi tirada por um fotógrafo amador açoriano com gosto pelas viagens, Hugo Bettencourt Machado. "Estava no sítio certo na hora certa", diz.

Não conheceu o avô, fotógrafo de profissão. Nem sequer mergulhou muito na obra que o avô deixou. Mas reconhece que qualquer coisa ficou lá, nos genes. Hugo Bettencourt Machado, geólogo de petróleos e fotógrafo amador que adora viajar, não vai para lado nenhum sem as máquinas. Uma das fotografias de uma viagem ao Chile foi premiada pela revista National Geographic como a melhor Fotografia de Lugares de 2009. É o primeiro português a conseguir este reconhecimento.

Em 1980, no primeiro dia do ano, a Terceira era abalada por um dos mais violentos terramotos sofridos na ilha. Uma magnitude de 7.2 na escala de Richter e o material e arquivo de fotografia do avô Arnaldo Bettencourt, já falecido, havia de ficar quase todo destruído. Mas, apesar do terramoto, esse foi um ano muito especial para a família Bettencourt Machado. Nasceu Hugo, a 2 de Novembro.

O rapaz nunca ligou muito à fotografia. "O que sei do meu avô fotógrafo são histórias que a minha mãe me contou. Nunca o conheci. Mas sei que fotografou a erupção dos Capelinhos e que tinha fotografias do tempo da II Guerra Mundial nas Lajes."

Algum do material do avô ainda permanece na casa de família, em Angra do Heroísmo. "Mas está para lá do irrecuperável." O interesse pela fotografia só chegou já na faculdade, enquanto estudava Geologia na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Começou a fotografar por influência de dois amigos "maluquinhos da fotografia". Comprou a primeira máquina. Depois veio outra. E outra. Mas sem nunca pensar muito no avô Arnaldo.

Acabado o curso, confessa que pensou ser vulcanólogo, "como um bom açoriano". A ideia ainda o levou um ano e meio à Nova Zelândia, onde tentou lançar-se num doutoramento na área. Mas do ano na Nova Zelândia o melhor que trouxe foi o registo fotográfico de um sítio "fascinante". Depressa percebeu que a vulcanologia não era o seu caminho e que tinha de definir nova estratégia. Sempre com as máquinas às costas, rumou então para um mestrado sobre Geologia do Petróleo no Imperial College, em Londres. A coisa correu bem.

Depois de uma passagem por plataformas petrolíferas em Angola e no Norte da Áustria e de várias entrevistas de emprego, acabou por traçar a Noruega como futuro destino. "Sou uma das poucas pessoas felizes com o aumento do preço do petróleo. Quando o preço sobe, há sempre mais emprego na área. Quando o barril de crude subiu acima dos cem dólares, havia emprego para toda a gente."

Profissão à parte, é da fotografia e das viagens que gosta. "Até aos 17 anos, não viajei muito. Sentia-me fechado na Terceira. Talvez essa sensação de estar fechado numa ilha me tenha despertado a vontade de conhecer." E, para onde quer que vá, leva sempre as várias máquinas, o tripé, as lentes - não se separa de nenhuma. "É sempre uma mochila grande só para o vício. O pior é o tripé. Não pode ser muito pequeno. Tem de aguentar com a lente 70-200. E se de repente perco uma imagem porque decidi não andar com o material?" Isso apavora-o.

in revista PÚBLICA


Ver mais fotos do autor em:
http://olhares.aeiou.pt/yazalde

sábado, 9 de janeiro de 2010

UM T1 MEGALÍTICO

Perto da Ponte do Arco, no limite dos concelhos de Amarante e Marco de Canaveses, eis um peculiar T1 que serve de curral para cabras. Esta pala nem o Sisa Vieira se lembraria de fazer...

SEPULTURAS RUPESTRES




Hoje, na companhia de um amigo, estive na freguesia da Folhada, lugar de Loureiro, no concelho de Marco de Canaveses. Onde deparei com um conjunto de cinco sepulturas cavadas na rocha. Sublinhe-se o facto de este sítio ter sido violado há cerca de 15 anos com a abertura de um estradão que cortou o monte e os afloramentos rochosos (na primeira foto pode apreciar-se a extensão do corte, com a visão do outro lado da estrada). Pelo que me disseram, o empreiteiro "limpou" uma série de sepulturas e uma espécie de altar, de que terá sobrado a pedra que fotografei. Argumentou o mesmo que "o melhor é tirar isto daqui antes que venham aí os espertinhos da arqueologia". Entre as cinco sepulturas restantes três delas têm um comprimento de 1,78 metros e uma delas parece ser uma sepultura conjunto de um adulto e de uma criança.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

WORKSHOP

Vai Realizar-se um workshop sobre materiais arqueológicos (líticos e cerâmicas).
Sábado, 30 de Janeiro de 2010 - 10h/ 18h
Local de realização: INEPI (Amadora)
Acessos: Comboio: Estação da Amadora (linha de Sintra)
Metro: linha azul, sair em Amadora Este + autocaro nº 101, 105 (sair na Amadora, junto à Telepizza)
Autocarros: 20, 26, 101, 104, 105, 106, 107, 113, 114, 133, 134, 135, 136, 137, 143, 144, 154, 155, 163, 186 da Vimeca Transportes.
Inscrições: Jorge Guedes, 919501832, 933472669, jorgefcsh@hotmail.com
(Inscrição até 22/Janeiro/2010)

sábado, 2 de janeiro de 2010

O ESTRANHO CASO DAS PIRÂMIDES DA BÓSNIA

Aqui: http://www.bosnian-pyramid.net/

Confesso a minha perplexidade. Já tinha ouvido falar no caso mas hoje um colega mostrou-me o site, os vídeos e as notícias. Alguém sabe mais sobre isto? Pelos vistos, as inscrições para escavações já estão abertas, a partir de Abril. Se tudo isto não for um embuste, a "coisa" promete.